por Ŧяєdy Gσmєs
Anos antes de eu me tornar rica e poderosa, eu trabalhava numa empresa pequena como secretária e, assim como todas, eu também já fui pisada. Mas nunca deitei o carão e o orgulho para meus patrões. Eu era um verdadeiro afronto naquele antro perdido que não cresceu e eu assisti de camarote a falência daquele buraco. Tudo tem um um começo de carreira e esse foi o meu. Vamos lá?!
Tensa e depois de um dia cansativo de trabalho, fui eu fazer a make-up perfect no banheiro. Essa é uma história verdadeiro que não aconteceu com o amigo de um amigo meu. Aconteceu comigo mesmo. Eu juro! Assim como eu também juro que, dessa vez, eu não tinha ido fazer a linha banheirão. Não no meu job, mas depois dele, não posso garantir mesmo ... Eu tava dopada!
Então, entrei no banheiro um pouco nervÓsa porque acabara de discutir com minha chefe e foi ali, entre as nenas coladas no azulejos, os papéis com chefe transbordados da lixeira, os ranhos e mijadas fora do vaso sanitário e a molhaceira da pia, que eu vi. Vi e ouvi com essas lentes verdes que um dia a terra há de comer: a cabine ao lado da minha fechada e se movimentando, como se tivesse vida!
Eu havia entrado naquele simples e porco banheiro muito calada e em silêncio. Não dava para perceber realmente que havia alguém mais ali, já que era tarde da noite (aproximadamente 22h05) e haviam poucas pessôuas trabalhando ainda. À não ser o povo noturno e puxa saco, mas havia pouca gente lá. Mas eu ainda estava lá, trabalhando até tarde da noite e sendo explorada até a última borrifada do meu perfume francês. Eu não estava louca ou perturbada e aquilo ao meu lado estava se movimentando com gana. Achei que fôsse alguém com dor-de-barriga que precisasse de extrema concentração e força no edy, então não dei tanta importância, até então, e comecei a me produzir, já que era 6ª-feira e eu torrava toda minha grana na buátchy com as transex e, a aproveitadôura da Divabolyn, me incentivava à gastar tudo numa noite só. Eu era pra ser rica antes, se não fôsse as baladas da vida, mas tudo que tem que ser seu, será! E hoje é, tudo meu, somente meu ... Muah!
Foi então que quase engoli o pincel de pó, quando escutei um gemido: "Ah! Ah!" Seria um sussurro de alívio após colocar a feijoada do almoço ou um alívio. Continuei todo o processo e aquilo atrapalhava minha concentação, já que começou a se repetir freqüentemente e eu, com minha mente maligna e maliciÓsa, não agüentei a curiosidade e parei tudo. O ruído se repetia em sons diferentes e a cabine, de uma hora pra outra, começou a levitar. Olhei pelo vão da porta e, além de feijão, milho, couve e pedaço de joranl, eu vi parte de um centauro ou quatro pés. Fiquei chocada e só pude chegar à uma clara e única conclusão: eu estava certa que duas pessôuas estavam transando bem ali!
Empolgada, borrada de make e doida para saber mais, fiquei ali no meio da nojeira e dos germes ouvindo tudo. Pelo ângulo, deu para perceber que era uma penetração anal e, pelas roupas e atitudes másculas, eram dois homens robustos e sem pinta se comendo. Geintch, as senhôuras não imaginam meu estado de choque para saber quem era. Afinal, eu conhecia todo mundo lá e eu era um pouco, digamos, rodada!
Para meu tormento, Divabolyn começa a me ligar horrorez. Sorte que meu celular estava no vibra-call e isso me deixou ouvir por mais um tempão os dois. Não sei quanto tempo eles estavam lá, mas acho que foi uma rapidjinha porque logo um gozou e eu vi, por debaixo do vão, a camisinha gozada e cheia de esperma e nena caída e solitária na chón.
Disfarcei e fiquei em silêncio por mais algum tempo, até que o outro, até então passivo, levantou a espada de He-Man e, pelos poderes de Greyskull, ele teve a força. Ele parecia com cavalo porque bombava com força e, não só a cabine, como o banheiro todo estavam levitando. Fiquei tão excitada que não contive o desejo e enfiei dois dedos à dentro e toquei uma siririca naquele lugar sujo. Olha como as pessôuas ficam numa situação dessas e arriscam até serem contaminadas num ambiente daqueles por causa de um sexo animal. Abapha o caso porque, antes que eu ou um deles gozassem, o segurança machão entrou no banheiro e colocou seu croquete pra fora. Percebi pelo som da porta e a sombra passando, mas o casal ao lado estavam tão empolgados e curtindo a penetração que não viram e não quiseram saber de nada e continuavam aquele vai e vem.
Um escândalo tomou conta dos corredores da empresa e eu bem quietinha do outro lado. Ele bateu sua bota com tudo na porta e, por uma fresta, eu vi a cena. Os dois caras mais lindos daquele lugar eram gays e estavam ali, se comendo, ao meu lado. Passada! O segurança imediatamente chamou a gerência e os gays colocavam suas roupas apressados e roupas erradas um do outro e imploravam por clemência. Além de tudo, as outras transex me ligavam mais e mais e eu me contendo para não rir.
Eles sairam do banheiro e depois de alguns minutos, quase 1h, saí de lá montada da silva.com.br . O cretino ainda quis me incluir naquela pegação e nos acusou de suruba. Todas aqui sabem como essa raça de segurança é suja e vulgar, néam?! Algumas amEEgas minhas foram pegas por eles e foram até obrigadas a fazer uma boquete para poderem sairem ilesas. Outras tiveram que fazer penetração até com cacetete. Só G-zuis!
Então, armei um escândalo e fui obrigada a passar por todo aquele carão e só não fui pega porque exigi a filmagem de tudo e ameacei, caso eles me provassem que eu tinha entrado junto com eles, iria processar o segurança por agressão e a empresa por danos morais. A sorte foi que eles certificaram que eles entraram 40 min antes que ainda os gays disseram que eu não estava envolvida. Eles estavam cagando no maiô e me pediram mil desculpas só que eu não iria perder essa chance de ficar por cima. Até a diretora da empresa apareceu para tentar me conter de um escândalo maior. Fui numa reunião com os poderosos da empresa e fiz minhas exigências:
- quero que o segurança seja demitido;
- quero que não mandem embora os viadjinhos;
- quero ser promovida;
Fui atendida em todos os meus caprichos e, do nada, estava eu liderando aquilo tudo. Daí vem parte da minha fortuna, mas não toda. Mudei os gays de setores para que não houvesse desconfiança e tudo mais. Demiti minha chefe em menos de 1 mês e eu mesma que assinei a demissão do segurança, em menos de duas semanas. E, dos gays, eu ainda exigi algo em troca ...
Anos antes de eu me tornar rica e poderosa, eu trabalhava numa empresa pequena como secretária e, assim como todas, eu também já fui pisada. Mas nunca deitei o carão e o orgulho para meus patrões. Eu era um verdadeiro afronto naquele antro perdido que não cresceu e eu assisti de camarote a falência daquele buraco. Tudo tem um um começo de carreira e esse foi o meu. Vamos lá?!
Tensa e depois de um dia cansativo de trabalho, fui eu fazer a make-up perfect no banheiro. Essa é uma história verdadeiro que não aconteceu com o amigo de um amigo meu. Aconteceu comigo mesmo. Eu juro! Assim como eu também juro que, dessa vez, eu não tinha ido fazer a linha banheirão. Não no meu job, mas depois dele, não posso garantir mesmo ... Eu tava dopada!
Então, entrei no banheiro um pouco nervÓsa porque acabara de discutir com minha chefe e foi ali, entre as nenas coladas no azulejos, os papéis com chefe transbordados da lixeira, os ranhos e mijadas fora do vaso sanitário e a molhaceira da pia, que eu vi. Vi e ouvi com essas lentes verdes que um dia a terra há de comer: a cabine ao lado da minha fechada e se movimentando, como se tivesse vida!
Eu havia entrado naquele simples e porco banheiro muito calada e em silêncio. Não dava para perceber realmente que havia alguém mais ali, já que era tarde da noite (aproximadamente 22h05) e haviam poucas pessôuas trabalhando ainda. À não ser o povo noturno e puxa saco, mas havia pouca gente lá. Mas eu ainda estava lá, trabalhando até tarde da noite e sendo explorada até a última borrifada do meu perfume francês. Eu não estava louca ou perturbada e aquilo ao meu lado estava se movimentando com gana. Achei que fôsse alguém com dor-de-barriga que precisasse de extrema concentração e força no edy, então não dei tanta importância, até então, e comecei a me produzir, já que era 6ª-feira e eu torrava toda minha grana na buátchy com as transex e, a aproveitadôura da Divabolyn, me incentivava à gastar tudo numa noite só. Eu era pra ser rica antes, se não fôsse as baladas da vida, mas tudo que tem que ser seu, será! E hoje é, tudo meu, somente meu ... Muah!
Foi então que quase engoli o pincel de pó, quando escutei um gemido: "Ah! Ah!" Seria um sussurro de alívio após colocar a feijoada do almoço ou um alívio. Continuei todo o processo e aquilo atrapalhava minha concentação, já que começou a se repetir freqüentemente e eu, com minha mente maligna e maliciÓsa, não agüentei a curiosidade e parei tudo. O ruído se repetia em sons diferentes e a cabine, de uma hora pra outra, começou a levitar. Olhei pelo vão da porta e, além de feijão, milho, couve e pedaço de joranl, eu vi parte de um centauro ou quatro pés. Fiquei chocada e só pude chegar à uma clara e única conclusão: eu estava certa que duas pessôuas estavam transando bem ali!
Empolgada, borrada de make e doida para saber mais, fiquei ali no meio da nojeira e dos germes ouvindo tudo. Pelo ângulo, deu para perceber que era uma penetração anal e, pelas roupas e atitudes másculas, eram dois homens robustos e sem pinta se comendo. Geintch, as senhôuras não imaginam meu estado de choque para saber quem era. Afinal, eu conhecia todo mundo lá e eu era um pouco, digamos, rodada!
Para meu tormento, Divabolyn começa a me ligar horrorez. Sorte que meu celular estava no vibra-call e isso me deixou ouvir por mais um tempão os dois. Não sei quanto tempo eles estavam lá, mas acho que foi uma rapidjinha porque logo um gozou e eu vi, por debaixo do vão, a camisinha gozada e cheia de esperma e nena caída e solitária na chón.
Disfarcei e fiquei em silêncio por mais algum tempo, até que o outro, até então passivo, levantou a espada de He-Man e, pelos poderes de Greyskull, ele teve a força. Ele parecia com cavalo porque bombava com força e, não só a cabine, como o banheiro todo estavam levitando. Fiquei tão excitada que não contive o desejo e enfiei dois dedos à dentro e toquei uma siririca naquele lugar sujo. Olha como as pessôuas ficam numa situação dessas e arriscam até serem contaminadas num ambiente daqueles por causa de um sexo animal. Abapha o caso porque, antes que eu ou um deles gozassem, o segurança machão entrou no banheiro e colocou seu croquete pra fora. Percebi pelo som da porta e a sombra passando, mas o casal ao lado estavam tão empolgados e curtindo a penetração que não viram e não quiseram saber de nada e continuavam aquele vai e vem.
Um escândalo tomou conta dos corredores da empresa e eu bem quietinha do outro lado. Ele bateu sua bota com tudo na porta e, por uma fresta, eu vi a cena. Os dois caras mais lindos daquele lugar eram gays e estavam ali, se comendo, ao meu lado. Passada! O segurança imediatamente chamou a gerência e os gays colocavam suas roupas apressados e roupas erradas um do outro e imploravam por clemência. Além de tudo, as outras transex me ligavam mais e mais e eu me contendo para não rir.
Eles sairam do banheiro e depois de alguns minutos, quase 1h, saí de lá montada da silva.com.br . O cretino ainda quis me incluir naquela pegação e nos acusou de suruba. Todas aqui sabem como essa raça de segurança é suja e vulgar, néam?! Algumas amEEgas minhas foram pegas por eles e foram até obrigadas a fazer uma boquete para poderem sairem ilesas. Outras tiveram que fazer penetração até com cacetete. Só G-zuis!
Então, armei um escândalo e fui obrigada a passar por todo aquele carão e só não fui pega porque exigi a filmagem de tudo e ameacei, caso eles me provassem que eu tinha entrado junto com eles, iria processar o segurança por agressão e a empresa por danos morais. A sorte foi que eles certificaram que eles entraram 40 min antes que ainda os gays disseram que eu não estava envolvida. Eles estavam cagando no maiô e me pediram mil desculpas só que eu não iria perder essa chance de ficar por cima. Até a diretora da empresa apareceu para tentar me conter de um escândalo maior. Fui numa reunião com os poderosos da empresa e fiz minhas exigências:
- quero que o segurança seja demitido;
- quero que não mandem embora os viadjinhos;
- quero ser promovida;
Fui atendida em todos os meus caprichos e, do nada, estava eu liderando aquilo tudo. Daí vem parte da minha fortuna, mas não toda. Mudei os gays de setores para que não houvesse desconfiança e tudo mais. Demiti minha chefe em menos de 1 mês e eu mesma que assinei a demissão do segurança, em menos de duas semanas. E, dos gays, eu ainda exigi algo em troca ...
Eu nunca disse que prestava ...
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