por Ŧяєdy Gσmєs
Conversando com minha amEEga Cida Cereser pelo MSN e contando alguns bafos, resolvemos marcar um encontro. Desde que chegou em SP eu não tinha a encontrado, então resolvemos colocar a fofoca em dia. Na falta de tempo e no puro interesse, acabamos marcando um jantar no Shopping Tatuapé em plena 2ª feira. Toda semana, neste dia, acontece um grande encontro GLS lá e as mariconas podem ficar à vontade para fazer pegação. Eu sabia que rolava essa muvuca, mas nunca tinha ido. E, antes que das senhôuras saberem do que aconteceu, vou contar uma conversa que tive com uma quá-quá no MSN.
Era sábado a noite e eu conversava com Cida e alguns bofinhos quando a peste entrou. Essa, intitulada Reitor, é amEEga de Laura, meu bem e, de tanto ouvir falar da minhasuja reputação, resolveu se jogar na minha lista de contatos. Cheguei a trocar alguns scraps pelo Orkut com ela, mas nada tão importante. De tanto ela insistir, acabei adicionando a coitada. Laura, meu bem disse se divertir muito com as histórias trágicas de Reitor, então, como eu estava com humor negro, tentei ficar zeen rindo da desgraça alheia. Nunca façam isso, amadas! O feitiço vira-se contra a umbandista ...
Até que a penÓsa é bacana, mas não apresentável e não dá para encarar. Hoje não, Márcio! Comecei a me jogar descaradamente na bee e ela acreditou que eu seria corajÓsa de beijar Satanás na boca.
- Oi, gato! Como você tá?
- Oi, Fredy. Tô bem e você?
- Ah, melhor agora ... (típico)
- Que bom! Mas porque? (lesada)
- Porque você chegou e eu tava te esperando ...
- Nossa! Como assim?
- A Laura não te falou que tenho uma queda por você?
- Ela falou. Mas não pensei que fosse realmente, já que você me gonga.
- Ela falou? Como assim ela falou? ... Ah, ela falou! (vou matar ela!)
Deixei a bee bem caidinha e depois acuendei. Eu já chamava a passiva de suja quando estávamos quase marcando um encontro. No domingo, a criatura entrou e se sentiu no direito de abrir uma janela para conversar comigo. Reitor já estava mais solto e começou a se abrir, sem que eu desse aval, atenção ou liberdade. Fiquei no aham e então ele começa a falar que viciou em sexo virtual e bate-papo. Sinceramente, já fiz isso (duas vezes), mas só ria e fazia os bofes enfiarem a neca na Unidade A da CPU e nunca achei graça. A fofoca com Cida (novamente) tava bôua, quando chega outra mensagem de Reitor:
- Como você está vestido?
"Caralho! O viado quer mesmo fazer séquiçu virtual comigo?!?" - me perguntei. Até poderia prolongar o papo e fazer o bofe tocar piano, mas eu tava tensa. Então fiz ele brochar:
- Tô de top, crosário e tamanco. Bem style, néam?
Acho que ele desinteressou porque ficou quietinho e logo se despediu. Ah, beesha. Por favôôôrrrr! Eu não sou obrigada a me juntar com essas pão-com-ovo e ainda por cima dar prazer pra elas. Fiz a grossa mesmo! Copiei e colei a história para Cida e Laura e essas choraram de rir. Olha o que eu passo ...
Reitor é dessas beeshas que gostam de fazer a fina e intelectual. Reitor faz teatro e já se julga ator e tem o sonho de estreiar na TV. Ele e Laura fazem uma peça plagiada no teatro Meucunaíma, Marechal Deodoro, SP. É di grátis!
Conversando com minha amEEga Cida Cereser pelo MSN e contando alguns bafos, resolvemos marcar um encontro. Desde que chegou em SP eu não tinha a encontrado, então resolvemos colocar a fofoca em dia. Na falta de tempo e no puro interesse, acabamos marcando um jantar no Shopping Tatuapé em plena 2ª feira. Toda semana, neste dia, acontece um grande encontro GLS lá e as mariconas podem ficar à vontade para fazer pegação. Eu sabia que rolava essa muvuca, mas nunca tinha ido. E, antes que das senhôuras saberem do que aconteceu, vou contar uma conversa que tive com uma quá-quá no MSN.
Era sábado a noite e eu conversava com Cida e alguns bofinhos quando a peste entrou. Essa, intitulada Reitor, é amEEga de Laura, meu bem e, de tanto ouvir falar da minha
Até que a penÓsa é bacana, mas não apresentável e não dá para encarar. Hoje não, Márcio! Comecei a me jogar descaradamente na bee e ela acreditou que eu seria corajÓsa de beijar Satanás na boca.
- Oi, gato! Como você tá?
- Oi, Fredy. Tô bem e você?
- Ah, melhor agora ... (típico)
- Que bom! Mas porque? (lesada)
- Porque você chegou e eu tava te esperando ...
- Nossa! Como assim?
- A Laura não te falou que tenho uma queda por você?
- Ela falou. Mas não pensei que fosse realmente, já que você me gonga.
- Ela falou? Como assim ela falou? ... Ah, ela falou! (vou matar ela!)
Deixei a bee bem caidinha e depois acuendei. Eu já chamava a passiva de suja quando estávamos quase marcando um encontro. No domingo, a criatura entrou e se sentiu no direito de abrir uma janela para conversar comigo. Reitor já estava mais solto e começou a se abrir, sem que eu desse aval, atenção ou liberdade. Fiquei no aham e então ele começa a falar que viciou em sexo virtual e bate-papo. Sinceramente, já fiz isso (duas vezes), mas só ria e fazia os bofes enfiarem a neca na Unidade A da CPU e nunca achei graça. A fofoca com Cida (novamente) tava bôua, quando chega outra mensagem de Reitor:
- Como você está vestido?
"Caralho! O viado quer mesmo fazer séquiçu virtual comigo?!?" - me perguntei. Até poderia prolongar o papo e fazer o bofe tocar piano, mas eu tava tensa. Então fiz ele brochar:
- Tô de top, crosário e tamanco. Bem style, néam?
Acho que ele desinteressou porque ficou quietinho e logo se despediu. Ah, beesha. Por favôôôrrrr! Eu não sou obrigada a me juntar com essas pão-com-ovo e ainda por cima dar prazer pra elas. Fiz a grossa mesmo! Copiei e colei a história para Cida e Laura e essas choraram de rir. Olha o que eu passo ...
Reitor é dessas beeshas que gostam de fazer a fina e intelectual. Reitor faz teatro e já se julga ator e tem o sonho de estreiar na TV. Ele e Laura fazem uma peça plagiada no teatro Meucunaíma, Marechal Deodoro, SP. É di grátis!
O trauma foi superado e na 2ª feira estava eu, ruiva-loira-japonesa, indo jantar com a Cida. Me atrasei, porque atraso é chique, sabe? Logo Cida me liga bége e pedindo que eu chegasse o quanto antes e desliga no meu carão. Sem entender, corri com a fúria de Marimar e cheguei 5 min depois. Para meu espanto, Cida não estava só!
- Quem mandou a sra chamar essa suja?!?
- Eu não chamei. Pensei que tivesse sido a sra ...
- Eu? Tá bôua, viu! O que a sra veio fazer aqui, guerelho?
- Inhaê, caralho? Vim encontrar com um bofe, bee!
Para quem não reconheceu o linguajar comum da perdida, era a cilibrina Soraya. Ela, na surdina, marcou um encontro com uma maricona de 30 e poucos anos. Segundo a insana, o cara era loiro dos olhos verdes, atlético e parecia com o Alemão do BBB. Eu e Cida ficamos lá, esperançosas, para ver o bofe. Soraya não queria que nós o estivéssemos olhando, então nos escondemos. Gente, o Uólemão tinha 1m50, era a cara do Golias e super feminina. Soraya sumiu com ele rapidamente, enquanto eu e Cida rimos pencas. Soraya, a sra chegou ao bagaço da laranja!!
Jantamos, compramos algumas coisas e é claro que fizemos banheirão de deficientes do shopping: o melhor! Estávamos até saciadas quando a Soraya ligou querendo nos reencontrar. Guardamos tudo na mochila porque essa beesha rouba.
Toda amarrotada e com chupões no pescoço, chega a vulgar. Junto com ela, descemos para o point GLS do shopping: o térreo! E o que era aquilo, Dadá? Um verdadeiro galinheiro!! As beeshas se comiam, se engoliam e passavam cheque nos caixas eletrônicos do Bradesco. Fiquei possessa quando um negão veio me bulir e quando uma beesha que usava o mesmo modelito da Samara ("O Chamado") veio perguntar se eu tava sozinha. Mas conheci duas passivas amEEgas da Soraya. Também aproveitei o 'Saldão Marisa', jantei, tratei de negócios com Cida e ainda fui socada horrorez no banheiro. AdÓro!
Ps.: Cida, precisamos marcar a revanche, porque a sra arrastou mais bofinhos do que eu, néam sua precisada?! Da próxima vez, levo até o segurança ... Muah!
0 comentários:
Postar um comentário